A plataforma conta com mais de 100 milhões de profissionais de desenvolvimento que colaboram e divulgam projetos. Conheça o GitHub!

Quem desenvolve sistemas, invariavelmente, já chegou ao momento em que o código-fonte não anda, não faz o que foi comandado. As vistas até se embaralham de tanto procurar alguma linha de comando aberta ou caractere perdido onde não deveria. Aí vem a luz: “vou subir o código no GitHub para encontrar ajuda”.

Para quem ainda não conhece, o GitHub é uma plataforma baseada na nuvem onde é possível encontrar projetos, profissionais, parcerias, vagas de trabalho e head hunters de todo o mundo. 

Uma das suas principais contribuições com o setor de tecnologia é que os códigos-fonte de programação podem ser acessados e modificados por profissionais cadastrados na plataforma. Colaboração é o núcleo da GitHub.

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      Diferenciais da plataforma

      O grande trunfo é que a GitHub mantém o arquivo original e as versões alteradas para consulta e revisão – contanto que sejam públicos, obviamente. Ou seja, a informação não se perde. 

      E tem mais! A plataforma também é utilizada para divulgação dos projetos de quem programa, tem recursos de comunicação para facilitar o trabalho em equipe, pode ser utilizada individualmente e é uma fonte importante para quem procura bons talentos para suas empresas. 

      Tudo começou com o Git

      A título de curiosidade, Git vem de uma gíria inglesa usada para dizer que alguém é muito cabeça dura ou “cheio da razão”. Agora, falando em tecnologia e explicando bem resumidamente, o Git é um software livre (open source) criado pelo finlandês Linus Torvalds, o pai do Linux, para o desenvolvimento do kernel Linux.

      Basicamente, o Git é um Sistema de Controle de Versões centralizado (VCS) para qualquer tipo de arquivo, mas é utilizado, principalmente, para controlar as versões de códigos-fonte. Ele é instalado na máquina da pessoa: portanto, é um VCS de uso local.

      Como as pessoas conseguem trabalhar de forma colaborativa?

      No Git, cada pessoa de uma equipe pode trabalhar o arquivo em uma feature branch (ou ramificação de funcionalidades) que reserva um lugar isolado (um repositório) para fazer as alterações, sempre preservando o código-fonte original.

      Assim que a nova versão tenha sido concluída e aprovada, a ramificação pode ser implementada por meio de um merge. Isso permite que as alterações se tornem efetivas.

      Para que serve?

      GitHub é uma plataforma de hospedagem de códigos-fonte e de outros tipos de arquivos que utiliza o software Git. Como a GitHub é uma plataforma baseada na nuvem e está disponível na Web, o Git assume o papel de Sistema de Controle de Versões distribuído.

      Dentro da GitHub, os projetos podem ter tarefas atribuídas a pessoas específicas ou a equipes, com definições de permissões e funções por login – como a função de moderador do projeto, por exemplo. 

      Para quem está começando no mundo do desenvolvimento de códigos, o GitHub é uma boa oportunidade para aprimorar conhecimentos, compartilhar projetos e construir portifólio.

      Confira no nosso canal um vídeo para você entender ainda mais sobre a GitHub

      Como funciona o GitHub?

      O GitHub é uma plataforma que contém uma versão gratuita e planos privados com funcionalidades adicionais. Para saber se a versão gratuita atende sua necessidade é preciso fazer um cadastro e testar. A pessoa não precisa ter conhecimentos em programação – afinal, o GitHub admite diversos tipos de arquivo. Até por isso, sua interface é muito amigável.

      As principais funcionalidades da ferramenta são:

      Repositório

      O repositório é o local onde são armazenados os arquivos do projeto. Esse diretório pode ficar na GitHub ou em um dispositivo local. Ele admite arquivos de vários formatos, como imagem, áudio, o código-fonte, textos e qualquer outro tipo de documento necessário ao projeto.

      Branches

      Esse recurso é também chamado de “ramificações” e fica dentro do repositório. Aqui, a pessoa consegue promover alterações isoladamente, sem afetar a versão original, e pode ter uma visão de como as mudanças propostas se comportam, ao mesmo tempo em que pode comparar as versões.

      As branches permitem desenvolver funcionalidades, consertar bugs e experimentar ideias de maneira segura.

      Commits

      Cada alteração promovida em um arquivo precisa ser executada e salva para se criar outra branch. O nome dessa ação é Commit.

      Pull Requests

      Quando profissionais de desenvolvimento chegam a uma versão considerada boa o suficiente, é possível criar um pull request para sugerir a implementação ao original. Nisso, as outras pessoas envolvidas no projeto vão poder analisar essa colaboração, podendo incorporá-las ou não.

      As pessoas do projeto comparam o original e o que está na branch do pull request. Se for aprovada, é possível abrir uma solicitação de mesclagem (ou merge) das mudanças ao projeto original.

      Para quem deseja ter uma visão mais abrangente de tudo o que o GitHub disponibiliza, recomendamos dar uma olhada no GitHub Docs.

      Os impressionantes números do GitHub

      • O GitHub é utilizado por mais de 3 milhões de profissionais de desenvolvimento brasileiros, sendo o terceiro maior público em número de logins.
      • Em 2018, o GitHub foi comprada pela Microsoft pela cifra de US$ 7,5 bilhões. 
      • O GitHub conta com mais de 100 milhões profissionais de desenvolvimento, mais de 4 milhões de organizações cadastradas e mais de 420 milhões de repositórios.
      • Mais de 37 milhões de negócios já adotaram o Copilot GitHub. Desenvolvida pela OpenAI, o Copilot GitHub tem como objetivo de criar linhas de código automáticos ou por meio da solicitação de quem usa.
      • O recurso dá suporte a milhares de linguagens, entre elas Python, JavaScript TypeScript, Ruby, Java e Go, sendo bastante útil para resolver dúvidas ou criar soluções novas.

      GitHub e Servidores Virtuais

      A adoção do GitHub permite que desenvolvedores acelerem o desenvolvimento de sistemas. Em parceria com soluções como o Servidor VPS da Locaweb, o resultado é ainda melhor, pois todo o sistema ganha performance e pode ser desenvolvido de acordo com as necessidades de cada empresa.

      Quem contrata o Servidor VPS da Locaweb tem a possibilidade de utilizar recursos que aceleram o desenvolvimento de sistemas e facilitam o gerenciamento das aplicações trabalhadas dentro desse espaço.

      Quem trabalha com programação pode fazer a gestão do sistema por meio um painel que apresenta gráficos que monitoram o consumo de RAM, CPU e disco do servidor virtual. Ele fornece também dados sobre o espaço para o Sistema Operacional, extratos de consumo e acesso ao console do servidor via painel de controle.

      Mais autonomia

      Quem desenvolve também consegue automatizar e controlar as partições por meio de APIs, customizar o sistema e realizar upgrades com muita autonomia. Isso só traz vantagens para o negócio e o ajuda a seguir sem complicações.

      Recomendamos, por isso, contratar alguém profissional para fazer essa gestão. Algumas horas de curso de uma pessoa leiga não substituem a experiência prática em TI.

      Ao contratar a Locaweb, você leva junto mais de duas décadas de experiência e qualidade no mercado de hospedagem do Brasil. Conheça os planos do Servidor VPS da Locaweb e escolha a opção mais adequada à sua necessidade.